Excelente para passar férias em família, La Rosière é um destino de neve menos conhecido, mas absolutamente encantador, com sua incrível vista para o Mont Blanc. Este verdadeiro segredo bem guardado pelos franceses tem um dos mais recentes resorts do Club Med e oferece uma experiência de esqui toda especial, na fronteira entre a França e a Itália.
Integrando o maravilhoso elenco de resorts de inverno do Club Med desde 2020, La Rosière fica no lendário elo entre a Saboia, na França, e o Vale de Aosta, na Itália, à beira do Vale da Tarentaise, nos Alpes franceses. Pertencente a Montvalezan, município com nada menos que 44 vilarejos, que abrigam 14 capelas – a maioria do século XVII –, trata-se de um tesouro local.
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À sombra do Mont Blanc, ou, em italiano, Monte Bianco – a mais alta montanha da União Europeia, com 4.808 metros –, a região é considerada protegida por São Bernardo, padroeiro dos habitantes das montanhas e que também dá nome à famosa raça de cães que se locomovem com facilidade na neve. E neve é o que não costuma faltar por lá entre dezembro e fins de abril. La Rosière tem fama de ser a estação de esqui com a maior cobertura de flocos brancos do vale da Tarentaise
Outro atrativo é poder praticar esportes de inverno na única área franco-italiana dos Alpes – são 160 km de pistas ligando Saboia ao Vale de Aosta, através do Passo de São Bernardo, com 83 pistas para todos os níveis. Os mais aventureiros podem ainda cruzar para a pequena vila italiana La Thuile, que remonta à conquista romana. “Um dia pegamos pouca visibilidade no lado francês e o instrutor nos levou para esquiar em La Tuille, no lado italiano. Achei bem legal”, conta o sócio da agência do Point da Neve em Florianópolis, Beto Tonin.
Cercado de montanhas, lagos e vinhedos, o Club Med está imerso em um cenário de cartão postal. Sua arquitetura, em perfeita sintonia com a paisagem, traz muita pedra e madeira.
Dentro do resort, que opera na mais alta categoria de serviço premium do Club Med, há 438 lindas acomodações de nível superior, luxo e suítes. Cada suíte evoca a cultura da região, com decorações florais inspiradas nas plantas do Jardim Botânico local, madeiras e sinos. 75% das suítes são voltadas especialmente para famílias e 96% oferecem terraços abertos para o Vale da Tarentaise e para os cumes do Parque Nacional de Vanoise.
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Como de praxe nos resorts do Club Med, o pacote inclui aulas de esqui e snowboard para todos os níveis, de iniciantes a profissionais. Há também passeio guiado com raquetes de neve, patinação no gelo e mais uma série de experiências para curtir em família, como o Trenó de Cobras (trenós unidos em fileiras para uma descida emocionante) ou o funcross (trilha de mil metros com obstáculos). E, para garantir a diversão às crianças menores e a despreocupação dos adultos, La Rosière tem serviços especiais já incluídos, como berçário e “cantinho do bebê”, além de atividades segmentadas por idade. O resort foi projetado pensando nas crianças, já que La Rosière é reconhecida como um excelente destino de férias para os pequenos.
Para os momentos de relax e autocuidado, há uma moderna academia para exercícios cardio e de fortalecimento muscular, ginástica multifuncional e boxe; piscina coberta adulto e infantil com vista deslumbrante para as montanhas através de janelas panorâmicas; e acesso livre ao banho turco do SPA Cinq Mondes, além da prática de Vibhava Yoga.
No quesito gastronomia, o resort oferece restaurantes com opções inspiradas na cultura local, francesa e italiana. Destaque para o tradicional fondue de Saboia e a polenta com cogumelos, harmonizados com os vinhos brancos secos da região francesa e os tintos italianos. “O hotel é extremamente novo, tem um atendimento espetacular, comida maravilhosa, lanches incríveis. Ele é super indicado pra quem tem crianças pequenas de qualquer idade, tem estrutura até para bebês”, recomenda Beto.
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Esse conteúdo faz parte da revista do Point da Neve – Edição 7.
Um resort premium para quem busca autenticidade e conforto máximo, no coração de uma das estações de esqui mais elegantes e esportivas dos Alpes franceses. Totalmente renovado, o Club Med Val d’Isère está melhor do que nunca.
Os resorts do Club Med continuam a ser classificados com os tradicionais tridentes, mas vários vêm agregando o conceito Exclusive Collection em determinadas áreas do resort ou, como no caso do tradicional Club Med Val d’Isère, em toda a operação. Assim, depois de passar por uma modernização completa, com design interior assinado pelo Studio Marc Hertrich & Nicolas Adnet, de Paris, o tradicional Val d’Isère se tornou o primeiro resort de montanha 100% Exclusive Collection do Club Med.
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Isso significa que o hotel passou a oferecer aos hóspedes áreas e serviços da mais alta qualidade, atenção especial a detalhes, e o mais importante: a garantia de emoções, sensações e experiências inesquecíveis. As comodidades incluem, por exemplo, acesso ski-in/out, refeições requintadas, programas de cuidados para crianças de quatro anos ou mais, e um programa muito especial de SPA e ioga.
O centro de fitness e bem-estar, com instalações de última geração, é um capítulo à parte e inclui o método Vibhava Yoga by Heberson, com aulas em grupo, workshops e sessões específicas. Excelente para trabalhar os músculos, a flexibilidade das articulações, a respiração e a concentração. No Club Med SPA by Cinq Mondes, uma sessão relax no hammam (banho turco) ou um momento de massagem para relaxamento completo são opções de tratamento que combinam ingredientes naturais de qualidade e o know-how da equipe.
No novo restaurante Les Millésimes, os hóspedes desfrutam menus de degustação de cinco pratos harmonizados com ótimos vinhos. Já o Le Bellevarde – o restaurante principal – oferece uma grande variedade de receitas locais e internacionais, enquanto o terraço principal abriga o Bar Le Challet, onde acontecem os coquetéis pós-esqui e se instalam as estações de fondue.
O Club Med Val d’Isère oferece mais de 200 quartos e suítes: são 91 quartos deluxe com varanda, 95 espaçosos quartos deluxe para até cinco hóspedes com áreas separadas para quem viaja em família, e 30 suítes. A iluminação é suave, predominando os tons de madeira comuns nas montanhas, o que torna o ambiente mais acolhedor e perfeitamente integrado ao estilo da encantadora cidade, com seus lindos bangalôs de madeira e pedra.
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Val d’Isère sempre foi um destino muito procurado – desde 1931, quando o primeiro teleférico foi posto em serviço. Com localização privilegiada no Vale do Tarentaise, próximo à fronteira italiana, essa lendária estação de esqui da região da Saboia, situada a 1.850 metros acima do nível do mar, está cercada por montanhas majestosas, lagos e geleiras, magníficas pistas, paisagens intocadas e ambiente propício à prática de esportes em todas as estações.
Separados por apenas 15 km, os resorts Club Med Val d’Isère e Tignes formam a área de esqui chamada Espace Killy (homenagem ao esquiador francês Jean-Claude Killy, campeão olímpico), perto da geleira Grande Motte. Juntos, eles abarcam um domínio cinco vezes maior que o de Whistler Blackcomb, o maior resort de esqui da América do Norte.
Aqui, onde a neve geralmente é abundante e de qualidade, o esporte e a adrenalina garantem diversão para todos os níveis de habilidade.
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Estado americano situado na região oeste do país, entre Nevada e o Colorado, Utah é um dos lugares mais atrativos para esquiadores e snowboarders. Antes de mais nada, ele tem aquela que é considerada a melhor neve do continente americano. Outro diferencial de Utah incrível é a facilidade de acesso aos seus mais de 15 resorts de esqui e snowboard. Dez deles estão a cerca de uma hora do Aeroporto Internacional de Salt Lake City, capital do estado; e os três resorts mais conhecidos – Park City, The Canyons e Deer Valley – ficam a inacreditáveis 60 km. O destino, conhecido como a capital dos mórmons, é famoso também pela ótima relação custo-benefício, numa combinação de vantagens única e irresistível.
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Localizados na Cordilheira de Wasatch, a mais de 2 mil metros acima do nível do mar, Park City Mountain Resort e The Canyons Village uniram-se em 2015, resultando na maior área esquiável dos Estados Unidos, com quase 3 mil hectares. A área é conectada por 41 meios de elevação, que dão acesso a todas as 348 pistas, de todos os níveis de dificuldades. O resort, na cidade de Park City, oferece uma interessante mescla de novo e antigo. A herança arquitetônica do período de 1800 ainda está bem presente, lembrando o típico cenário dos filmes de velho oeste, principalmente na Main Street de Old Town Park City, parte histórica da cidade que fica no sopé da montanha. A cidade abriga inúmeros hotéis e restaurantes, danceterias e museus, além de centros de lazer para crianças, sem falar nas opções de compras. Aliás, outro diferencial que agrada muita gente é o enorme outlet, nem sempre encontrado em destinos de neve.
Com tantos predicados, obviamente, Park City não deixaria de sediar uma Olimpíada de Inverno, honraria que se deu em 2002. Ela também é a sede permanente da equipe americana de esportes de neve que representa o país em todas as competições internacionais. No Utah Olympic Park há variadas pistas que atendem aos requisitos da Federação Internacional de Esqui e da Copa do Mundo de Esqui, como as de slalom, de slalom gigante e de mogul skiing (modalidade de estilo livre em que o esquiador desce a montanha saltando ondulações e rampas). Há um projeto em andamento preparando o parque para ser a base de treinamento das equipes locais e para voltar a sediar parte das competições dos Jogos Olímpicos de Inverno, em 2030 ou 2034, caso Salt Lake City seja anfitriã da competição. O nível, portanto, é alto!
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Desenvolvido há 40 anos pelo casal americano Edgar e Polly Stern, Deer Valley Resort foi um divisor de águas na indústria do esqui. A proposta inovadora de unir a prática exclusiva do esqui à experiência de um hotel luxuoso, com serviço de primeira classe e comida gourmet, se mantém ainda hoje. Localizado a apenas 53 km de Salt Lake City, ao lado de Park City e The Canyons, Deer Valley é totalmente voltado para a prática do esqui, e nas pistas há um limite máximo de esquiadores por dia. Tudo isso tem lhe rendido inúmeras premiações, como a de melhor resort de esqui dos Estados Unidos todos os anos, desde que o World Ski Awards foi lançado, em 2013. Deer Valley oferece mais de 100 pistas em cerca de 820 hectares exclusivos para esqui e um tratamento digno de reis e rainhas, com direito a suntuosos banquetes, porque o resort é primoroso também quando se trata de refeições na montanha.
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Uma novidade com data ainda a ser confirmada já está dando o que falar na região: a abertura do Club Med Utah, primeiro resort da rede nos Estados Unidos – e será um Exclusive Collection. Localizado no Snowbasin Resort, em Huntsville, a cerca de 74 km do Aeroporto Internacional de Salt Lake, o hotel também vai ser o primeiro entre os cinco-estrelas de montanha na América do Norte a funcionar o ano todo. Seus 320 quartos serão divididos em apartamentos deluxe de dois quartos e suítes familiares, além das suítes privativas, com luxo extra.
“Continuando o nosso legado de 70 anos, o Club Med Utah dará aos viajantes oportunidades adicionais para descobrir a beleza natural de Utah e acolher as comunidades por meio de uma experiência transformadora de refúgio nas montanhas”, anunciou a presidente e CEO do Club Med América do Norte e Caribe, Carolyne Doyon.
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Saiba por que Utah tem “a melhor neve da Terra”:
As tempestades normalmente vêm do Oceano Pacífico, começam a perder umidade ao atravessar as montanhas costeiras e então se transformam em chuva; quando se movem sobre o deserto e, por fim, sob o Great Salt Lake, mais um pouco da umidade é drenada e, ao chegarem enfim à Cordilheira Wasatch, se convertem em uma neve que tende a ter muito pouca umidade.
Utah é um dos estados mais secos do país. Isto, somado ao frio intenso e à grande altitude, confere aos cristais de neve uma estrutura única: flocos geralmente grossos e simétricos que flutuam lentamente sobre a superfície, acumulando-se como um “pó” fofo. É a famosa neve powder.
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Com uma grande influência francesa que lhes confere um charme especial, as cidades canandenses de Montreal e Quebec merecem, e muito, ser exploradas, costumando ambas superar todas as expectativas dos visitantes.
Com o segundo maior território do planeta, o Canadá é rico não só em aspectos geográficos como também culturais. Sua história está ligada aos colonizadores da França e da Inglaterra, motivo por que as culturas desses países são as dominantes por lá, assim como a dos Estados Unidos, pela vizinhança.
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“O Canadá é uma mistura da ordem e organização norte-americana com o charme europeu”, define Mariana Tasca. Publicitária, designer e doutora em Filosofia, ela mora há 5 anos em Ottawa, a capital canadense, onde os idiomas oficiais são o inglês e o francês.
Também bilíngues e localizadas no leste do país, separadas entre si por somente 250 km, Quebec e Montreal têm, ambas, forte presença da cultura francesa nos costumes, na arquitetura, nas artes e na gastronomia. “No lado franco-canadense tem essa delícia de culinária francesa, então os pratos típicos e os doces da França estão todos lá”, conta Mariana.
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Na pitoresca Quebec City, capital da província do mesmo nome, a língua francesa é dominante e a vibe é mais europeia. É menor e mais “instagramável” do que Montreal, com uma incrível cidade velha cercada por fortificações do século 17, vários locais históricos e museus. Na parte alta, impera o cartão-postal da cidade e Patrimônio Mundial pela Unesco: o Château Frontenac (hotel da rede Fairmont com arquitetura de um velho forte). É lá que fica também o Terrasse Dufferin, calçadão de onde se avista a parte baixa da cidade e o Quartier Petit Champlain. Nele você se sente transportado para um autêntico vilarejo francês de ruelas de paralelepípedos, prédios de pedra com janelas enfeitadas e persianas coloridas, cestas de flores, cafés nas calçadas e os inconfundíveis bistrôs. Há nesta área ótimas opções gastronômicas e butiques.
Às margens do rio St. Lawrence fica o Marché du Vieux-Port, tradicional mercado central, com as lembrancinhas e a gastronomia local. E um pouco mais para fora da parte central há refúgios naturais como o Battlefield Park, palco de uma importante batalha pelo domínio da região e hoje destino para relaxar em seus imensos gramados – além das belas Cataratas de Montmorency, com quedas d’água de 83 metros.
Se Quebec é menor, mais uniforme e fácil de percorrer a pé, Montreal é composta de um vasto e intrigante amálgama de bairros que requer transporte para ser explorado. Maior cidade da província de Quebec e segunda maior do país, Montreal seduz por ser agitada e cosmopolita.
Localizada numa ilha em pleno rio St. Lawrence, tem ela também sua cidade velha, ruazinhas de paralelepípedos e construções antigas. Esta bela área, construída antes de 1600, definitivamente dá os ares de Paris.
Na porção mais moderna e movimentada da cidade há o Downtown Montreal, com seus arranha-céus; uma simpática Little Italy; e os bairros mais descolados e excêntricos, dos quais se destacam três: Mont-Royal, considerado a quintessência de Montreal, Mile End, antiga zona industrial ressignificada, hoje multicultural e artística, e Plateau, mais boêmia e hipster.
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Os gramados, parques, lojas e restaurantes do Vieux-Port convidam para finalizar o dia. Ali, no inverno patina-se no gelo, e nos 12 meses do ano é esse o local para curtir exposições, apresentações de artistas de rua e feiras. Há ainda o Jardim Botânico e o Complexo Olímpico construído para os Jogos de 1976. Montreal tem sua cidade subterrânea, Réso, ótima opção para escapar do inverno rigoroso, com temperaturas que vão de -6 °C a -13 °C e neve constante. Também conhecida como cidade interna, é o maior complexo urbano subterrâneo do mundo.
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Não é simples descrever o Canadá. A cultura franco-canadense contribuiu decisivamente para fazer do país um destino súper vibrante, único e altamente atrativo, que mescla o melhor da América do Norte e da Europa. O país continua com sua política de atração de imigrantes, para suprir a alta demanda por mão de obra, o que faz dele uma das nações mais inclusivas do mundo.
Mas nada disso interfere na organização que é peculiar aos canadenses. “Desde crianças, as pessoas aqui já têm uma espécie de organização mental para planejar o seu dia em função do clima tão hostil”. É isso, na opinião de Mariana, que torna o canadense tão organizado. E o melhor, completa ela: “É a sociedade mais gentil que eu já vi”.
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Em uma localização extraordinária, onde as montanhas encontram o rio e o mar, o Club Med inaugurou o seu novo resort, aberto durante todo o ano e com múltiplas opções de entretenimento e esportes. E, como se já não fosse especial o bastante, o hotel oferece ainda a opção Exclusive Collection, sua nova experiência de hospedagem de alta categoria.
Uma localidade designada pela Unesco em 1989 como Reserva Mundial da Biosfera, cuja geografia foi originada pelo impacto de um meteoro de 15 bilhões de toneladas há 350 milhões de anos: é aí que o Club Med inaugurou o seu mais novo village, na América do Norte. O Club Med Quebec Charlevoix fica na estação de Le Massif, no Canadá, às margens do Rio St. Lawrence, em uma região de fiordes, com uma grande entrada do Oceano Atlântico Norte entre montanhas.
São muitas possibilidades de atividades oferecidas nos pacotes de hospedagem, incluindo esqui, snowboard, patinação no gelo, trenó de luge e caminhadas; diversas modalidades de ioga e de fitness; e ainda a piscina e o SPA com estética de vanguarda em um ambiente requintado, relaxante e de visual inusitado.
Uma experiência única de montanha em todos os meses do ano: é isso, enfim, o que promete o empreendimento. E, como as estações por lá são bem definidas, as Must-Try Experiences – pacote de experiências excepcionais – variam bastante conforme a temporada (veja box).
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Em oito andares de arquitetura aliando a modernidade à tradição da cultura local, o hotel tem 302 quartos das categorias superior, luxo e suítes. O serviço super premium e personalizado Exclusive Collection está disponível nas 25 suítes Saint-Laurent, inspiradas na cultura ameríndia – dos índios do continente americano –, com terraço panorâmico no topo do resort e banheira de hidromassagem ao ar livre. Nesta categoria o hóspede desfruta de acesso privilegiado a todo o resort, incluindo o lounge bar exclusivo, a sala de esqui privativa e concierge. A proposta é garantir a perfeita combinação de ingredientes que resultam em uma experiência de luxo: serviço de alta qualidade e atenção aos detalhes, sem esquecer de proporcionar emoções e sensações marcantes.
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E, por falar nisso, comer bem é sempre um dos pontos altos do Club Med. Entre bares e restaurantes do novo resort, há Le Chalet e Le Marché, cujo buffet lembra um mercado gastronômico, além de cinco salões dedicados a diferentes elementos básicos da gastronomia, como caça, pesca, agricultura, forragem e pastoreio.
Em dia com a governança ambiental, social e corporativa (ESG), 80% dos alimentos servidos no Club Med vêm do próprio Canadá, sendo 30% deles produzidos a menos de 100 km da propriedade. Em parceria com a empresa local Solucycle, o Club Med gerencia o desperdício de alimentos, que são recolhidos e transformados em energia renovável, sobretudo biogás e compostagem.
Após tantas atividades e um ou outro eventual exagero à mesa, quando o corpo pede descanso e relax, o SPA Nórdico é o destino. Suas atividades e instalações voltadas ao bem-estar são bastante abrangentes: piscina aquecida (a maior em um resort de montanha Club Med, com 25 metros); sauna com vista panorâmica, massagens e tratamentos. Há uma piscina infantil e uma área familiar, jacuzzi externa e um banho turco, aulas de ioga, espaço para meditação, área de leitura e jogos de tabuleiro.
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Veja aqui o farto menu de Must-Try Experiences do resort para todas as épocas do ano:
Inverno: Apesar da baixa altitude, a cobertura de neve natural fica em torno de 6,4 metros. A neve é normalmente de ótima qualidade durante praticamente toda a temporada – dezembro até o início de abril. São 53 pistas, totalizando 40 km para esqui e snowboard. Os mais experientes podem se desafiar na enorme queda vertical de mais de 700 metros. Outras opções são desbravar os parques nacionais; caminhar e pescar nos vastos rios e lagos congelados; correr de trenó; e curtir o calor do banho ao ar livre oferecido no SPA Nórdico. Raquetes de neve, esqui cross-country, motos de neve, hóquei e patinação no gelo completam as opções.
Primavera: Canoagem pelos rios da região, desafiando até cursos mais agitados e pequenas quedas d’água; caminhadas exploratórias pelas grandes montanhas dos famosos parques nacionais, aproveitando o colorido da flora local.
Verão: Passeio por uma das mais belas estradas panorâmicas do mundo; visitas a museus e prédios históricos entre Baie-Saint-Paul e La Malbaie, a pé ou de bicicleta; uma jornada única pelo fiorde de Saguenay até o estuário do rio St. Lawrence, com observação de baleias. Outros animais, como ursos-pardos, castores e alces, também podem ser vistos livres em seu habitat.
Outono: melhor momento para explorar a cidade de Quebec e seus 400 anos de história francesa na América do Norte. Muitos espaços verdes, visitas a museus, galerias, prédios históricos. Aprecie a música e os sabores de queijos e charcutaria, cervejas de microcervejarias, vinhos, cidras, entre outros produtos típicos.
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Destino gourmet de reputação internacional que reúne chefs e produtores locais, a Estrada de Sabores de Quebec é um delicioso passeio para quem se hospeda no Club Med Quebec Charlevoix, especialmente nos meses mais quentes.
A rota começa em Baie-Saint-Paul, onde chama a atenção o luxuoso Hotel La Ferme, criado no terreno duma antiga fazenda por um dos fundadores do Cirque du Soleil, Daniel Gauthier. Ao longo do caminho, 23 produtores se destacam por suas estratégias sustentáveis que resultam em produtos de qualidade internacional. Ali, as cozinhas dos restaurantes e hotéis carregam nos ingredientes de produtores da região, garantindo o frescor e a qualidade dos pratos servidos.
Vale visitar também o Museu Ecológico do Queijo, provar o vinho de tomate Omerto, produzido em Le Domaine de la Vallée du Bras, e conhecer a Micro Brasserie, onde a estrela é a cerveja. Para adoçar o paladar, há a Chocolaterie du Village e seu museu com 50 variedades da iguaria, e a Miellerie, fazenda apícola com 200 colmeias e mel de mirtilo, de trevo, de alfafa e muitos outros. A maçã local entra em cidras, geleias e manteigas da Cidrerie et Verges Pedneault – não perca a cidra de gelo, originada das maçãs recolhidas geladas no final do outono. Butiques e galerias de arte complementam esse passeio único.
Para chegar, basta pegar em Quebec o trem Le Massif, que corre paralelo ao rio St. Lawrence. Também é possível fazer o trajeto de carro.
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Esse conteúdo faz parte da revista do Point da Neve – Edição 7.
Depois de aproveitar um dia repleto de emoção nas pistas de ski e snowboard, explorando todas as maravilhas que a neve proporciona, ou até mesmo apreciando as deslumbrantes paisagens que Aspen oferece durante os longos dias de verão, nada melhor que uma experiência explorarando as delícias culinárias locais. Descubra a seguir uma seleção exclusiva de restaurantes e cafés para incluir em seu roteiro na próxima visita a este destino encantador localizado no estado do Colorado, nos Estados Unidos.
Pensou em um Tex-Mex raiz? Essa novidade você vai encontrar no antigo espaço Jimmy’s. Lugar perfeito para os amantes da comida mexicana, sempre servindo fajitas, ceviche, margaritas e outros clássicos.
Essa outra novidade está começando sua história no antigo espaço L’Hostaria. Assim, o Parc Aspen traz um conceito moderno e de origem local. Levando a tendência “da fazenda à mesa”, para o cenário gastronômico de Aspen, a ideia inclui até um menu de bar. Os proprietários Maryanne e Harley Sefton, juntamente com o chef executivo Mark Connell, criaram três níveis de refeições personalizadas: um bar local com preços mais acessíveis, uma sala de jantar sofisticada contemporânea e um espaço de jantar privado experimental para, apenas, 12 pessoas.
Mais um novo queridinho de Aspen, localizado no Aspen Art Museum, agora o Rooftop Café é operado pelo The Farmer & Chef, contando com uma equipe formada por um casal dedicado a proporcionar pratos deliciosos, sempre com foco em alimentos orgânicos genuinamente locais.
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O chef Barclay Dodge e sua galera tiram Aspen pra passear pela Escandinávia com uma culinária de inspiração sazonal que foca em coleta, fermentação e ingredientes de fazendas locais. Novidade já amplamente conhecida, o ambiente meio escuro pode parecer misterioso de cara, mas tudo na experiência é aberto e acolhedor, desde a equipe simpática até o formato do menu, que deixa os clientes montarem sua própria degustação de quatro ou mais pratos. Esse conceito dá atenção aos detalhes – até ingredientes de lugares distantes, como a lagosta da Nova Inglaterra, ganham um toque local ao serem grelhados em madeira de zimbro.
Prepare-se para conhecer um dos melhores lugares de Aspen pra beber vinho, jantar e relaxar. Escondido no The Little Nell, o Element 47 serve culinária contemporânea do Colorado, com destaque pra carne wagyu local, massas caseiras e produtos sazonais. A experiência gastronômica, deste lugar que ainda é novidade, é acompanhada pelo premiado programa de vinhos do hotel e pela hospitalidade genuína. O nome Element 47 é uma homenagem à prata, o metal precioso que colocou Aspen no mapa. Serve café da manhã, almoço, après e jantar, sete dias por semana.
Também recém chegado na área, esse é o principal restaurante do proprietário e chef executivo Mawa McQueen, indicado ao prêmio James Beard de 2022. O menu do Mawa’s Kitchen é hipersazonal e reflete a herança internacional do Mawa, servindo cozinha afro-mediterrânea com um toque franco-americano. Um aspecto único do Mawa’s Kitchen é que todos os anos o Mawa seleciona um novo ingrediente global para apresentar. Este ingrediente é apresentado em cada um de seus menus sazonais.
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Um bar novíssimo completo de comida orgânica e sucos. O primeiro restaurante totalmente orgânico de Aspen serve café da manhã e almoço com saladas, sanduíches vegetarianos saudáveis, sopas e assados.
Outra grande novidade. Serve sucos e smoothies coloridos, saladas frescas e sanduíches e wraps saudáveis, em um formato fácil de pegar e levar, localizado no Edifício Ute.
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Dos donos do Acquolina de Aspen, essa grande novidade serve culinária costeira italiana com ênfase em frutos do mar e inclui uma variedade de pratos de massa.
Combina com segurança o estilo de Aspen com pratos clássicos do interior francês. De propriedade dos antigos Aspenites Jodi Larner e do Chef Chris Lanter, a sala de jantar do Cache Cache é normalmente frequentada por moradores chiques de Aspen e visitantes, mas a culinária divina é despretensiosa, moderna e profundamente satisfatória.
Essa novidade oferece clássicos italianos refinados e massas artesanais, sob a direção do Chef/Proprietário Angelo Elia. Localizado em um espaço mega solar no segundo andar, com luminárias esculturais e vistas panorâmicas.
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Localizado a 19 km de Aspen, na base da Elk mountain, o Pine Creek Cookhouse oferece uma experiência gastronômica gourmet em um autêntico ambiente montanhoso com cabana de madeira. Essa novidade é mais conhecida por especialidades de caça preparadas de forma criativa e criadas naturalmente.
Com um ambiente sofisticado e um menu de churrascaria americana tradicional, o Steakhouse 316 é aquela novidade que agrada a todos.
Recentemente reformado e sob nova direção, este refúgio descolado em Woody Creek serve hambúrgueres, comida mexicana e prepara uma margarita incrível.
[link_btn] Saiba mais: Ski e Snowboard em Aspen [/link_btn]
Restaurante japonês que serve aquele sushi de tirar o fôlego, além de outros pratos tradicionais. A nova casa da área também tem uma ótima seleção de vinhos finos e saquês. O restaurante é sempre muito procurado, então é bom fazer reserva com antecedência.
Sushi bom de verdade é aquele que está sempre movimentado. Assim é o Kenichi, outra novidade com chefs talentosos trazem sabores globais ao extenso menu de oriental.
Lugar perfeito para quem curte frutos do mar bem fresquinhos. Essa novidade oferece uma variedade de ostras da Costa Leste e Oeste, além de crudo, ceviche, torres de frutos do mar, rolinhos de lagosta, bolos de caranguejo, mexilhões, amêijoas e peixes frescos do dia.
A lista completa de restaurantes do Colorado está disponível em guide.michelin.com e no aplicativo do Guia MICHELIN.
Contratar um seguro de viagem é essencial e, escolher um que se estenda para esportes de neve, é mais importante ainda!
Confira os telefones de contato fora do Brasil da nossa parceira Universal Assistance:
Confira também a lista de telefones do Consulado do Brasil em alguns países:
Ficou com alguma dúvida? Fale com nossos consultores e solicite mais informações.
Após uma longa espera devido a pandemia do Covid-19, as fronteiras estão reabertas e vamos para a nossa segunda temporada de neve na maioria dos países do Hemisfério Norte.
A equipe do Point da Neve pesquisou as últimas atualizações para você não ter que se preocupar com mais nada durante a sua snow trip.
Confira mais detalhes abaixo.
Detalhes para brasileiros que desejam ir para o Canadá, partindo do Brasil:
Fonte: Sherpa e Governo do Canadá
Informações atualizadas dia 31 de agosto de 2022. É importante lembrar que o Governo do Canadá pode alterar esta recomendação sem aviso prévio. Continue verificando as restrições antes de viajar, consulte os órgãos oficiais e a cia aérea responsável pelo seu voo (caso você faça stopover em algum outro país, consulte mais detalhes e restrições de chegada/partida antes de chegar ao destino).
Em breve atualizações sobre outros países do Hemisfério Norte: Estados Unidos, Itália, Suíça, França, Espanha e Andorra.
Após uma longa espera de 2 anos devido a pandemia do Covid-19, a temporada 2022 de neve no Hemisfério Sul chegou, com muita neve de qualidade no Chile e Argentina. As fronteiras estão abertas mas ainda com os cuidados decorrentes da pandemia. A equipe do Point da Neve traz pra você as últimas atualizações, assim você monta sua snow trip tranquilo.
Entrada na Argentina, regras atualizadas:
• Obrigatório ter Seguro COVID-19 com cobertura de serviços de internação, isolamento e/ou translado sanitário.
• Obrigatório preencher a declaração juramentada online (https://ddjj.migraciones.gob.ar/app/home.php) 48h antes da viagem. Isenta para quem entrar por terra para ficar por um período inferior a 24h no país.
• O governo argentino recomenda (não é obrigatório) às pessoas não vacinadas ou que tenham o esquema vacinal incompleto, que realizem teste de Covid dentro das 24h posteriores a entrada no país.
• Menores de 6 anos de idade não precisam realizar nenhum tipo de teste (PCR ou antígeno), mas devem cumprir todos os demais requisitos.
Fonte: https://www.argentina.gob.ar/interior/migraciones/ddjj-migraciones
Informações atualizadas dia 25 de julho de 2022. É importante lembrar que as regras e restrições de viagem poderão sofrer mudanças.
Entrada no Chile, regras atualizadas:
Atualização das medidas para a entrada de estrangeiros no Chile a partir do dia 01° de setembro:
Informações completas: https://www.chile.travel/pt-br/planoviagemparaochile/
Informações atualizadas dia 01 de setembro de 2022. É importante lembrar que as regras e restrições de viagem poderão sofrer mudanças a qualquer momento. Consulte os órgãos oficiais e a cia aérea responsável pelo seu voo (caso você faça stopover em algum outro país, consulte mais de talhes e restrições de chegada/partida antes de chegar ao destino).
Para emitir o certificado de vacinação é muito fácil e pratico. Confira o passo a passo clicando aqui.
Os viajantes são obrigados a apresentar um certificado internacional válido para vacinação completa contra COVID-19 com o uso de um vacina aprovada. A dose final deve ter sido administrada pelo menos 14 dias antes da partida. O documento deve estar em inglês, português ou espanhol. Existem isenções para cidadãos não vacinados, residentes e algumas categorias autorizadas. Mais informações podem ser encontradas, em português, em clicando aqui. As vacinas autorizadas incluem as aprovadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Detalhes completos podem ser encontrados clicando aqui.
Viajante não vacinados devem apresentar comprovação de RT-PCR ou teste de antígeno negativo, realizado nas últimas 24 horas, no momento da partida. O documento deve estar em inglês, português ou espanhol.
Informações atualizadas em 25 de julho de 2022.
Fonte: SkyScanner
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Típica vila alpina, com chalés de madeira e ruelas onde carros particulares são proibidos, Zermatt tem o pico mais fotografado do mundo.
Com sua silhueta perfeita em forma de pirâmide, o Matterhorn, pico que estampa a embalagem do chocolate Toblerone, pode ser visto de toda parte no vilarejo de Zermatt. “O Matterhorn não integra a área esquiável da estação, mas você vê o monte enquanto esquia, e é realmente muito lindo, não tem como não se encantar”, conta Raquel Iendrick, snowboarder e apresentadora do canal OFF.
Raquel Iendrick
Snowboarder e apresentadora do canal OFF
© Evandro Rocha
Mas os encantos da cidadezinha dos Alpes suíços não se limitam ao mítico monte, que a cada verão atrai 3 mil montanhistas determinados a conquistar o cume de 4.478 metros. Com 145 pistas para todos os níveis de praticantes, a estação de esqui de Zermatt é uma das maiores da Europa. “São muitas pistas, é impossível percorrer todas em uma viagem só. Tem várias minivilas com chalés de madeira nos vales entre as montanhas, é um charme”, descreve Raquel. Segundo ela, a estação conta uma das melhores estruturas europeias de teleféricos, gôndolas e trenzinhos para acessar as descidas.
Embora não seja a estação mais alta da Europa, Zermatt tem o teleférico com a maior altitude: 3.883 metros. Lá em cima, os glaciares são atrações mesmo para quem não é de esquiar. Além de subir ao mirante que oferece visualização em 360 graus, você ainda pode descer de elevador até 15 metros abaixo da superfície e chegar ao Palácio das Geleiras, com túneis e fendas, formações de gelo centenárias e esculturas glaciais. O passeio completo, com subida e visita à geleira, custa cerca de 80 euros.
© Pascal Gertschen/Divulgação/Zermatt
Zermatt fica na divisa da Suíça com a Itália, e há uma ligação por teleférico que chega até a estação de Cervínia, já em território italiano. “No topo da montanha há uma linha a separar os dois países. Dá para atravessar a fronteira esquiando”, diverte-se Raquel. Ela conta que os dois lados da montanha são bem distintos entre si: “No lado italiano você encontra comida típica e gente falando alto, enquanto no lado suíço as pessoas já são mais reservadas”. Para fazer a travessia é preciso comprar o passe que dá acesso a Cervínia.
Os de nível mais avançado podem fazer descidas na neve virgem. Depois de um sobrevoo que permite ver a real dimensão do paraíso que é Zermatt, o helicóptero deixa o atleta em um local sem demarcação de pista ou marcas de esqui. “Para esportistas de alto desempenho, é uma experiência maravilhosa”, conta Raquel. Outro esporte que chama atenção na vila é o curling, modalidade das Olimpíadas de Inverno com regras similares à bocha. Há uma pista profissional ao pé da montanha, que sedia o maior campeonato de curling ao ar livre da Europa.
© Pascal Gertschen/Divulgação/Zermatt
A entrada de carros particulares é proibida em Zermatt — o acesso à cidade é por trem —, mas há táxis para atender os turistas. O charme mesmo é desfrutar das ruelas a pé. A rua principal concentra comércio e serviços para todos os bolsos. Brasileiros levam vantagem na comunicação porque a cidade tem uma colônia portuguesa numerosa, da qual muitos trabalham no turismo local.
Quanto ao trem até a cidade, Raquel garante não haver motivo para se preocupar, pois o transporte suíço facilita tudo. “Você pode despachar a mala direto para o destino final, não precisa carregar
a bagagem de um trem para outro”, explica a apresentadora.
© Pascal Gertschen/Divulgação/Zermatt
Mantendo a tradição dos Alpes suíços, fondue, queijo e chocolate são os atrativos da gastronomia local. E dá para saborear um fondue com vista para o Matterhorn. A refeição é servida a bordo de uma gôndola, que parte para o pico iluminado pelo sol poente. O prato principal é o tradicional fondue de queijo suíço com pães especiais e vinhos da região. O preço aproximado é de 90 euros.
Essa é só uma das experiências que a Zermatt Bergbahnen AG, a maior empresa de teleférico da Suíça, põe à disposição dos turistas. São várias as opções de passeio em que você pode aproveitar o melhor ângulo do monte para fazer aquela selfie de arrasar. O café da manhã na gôndola permite captar a luz dourada dos primeiros raios de sol sobre o pico nevado. O jantar ao pôr do sol se tinge do tom avermelhado do entardecer, deixando a sobremesa por conta da luz do luar, que realça o contorno inconfundível do Matterhorn ao cair da noite.
Esse conteúdo faz parte da revista do Point da Neve – Edição 6.